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Escrito por Isadora Arantes Pinheiro
Atualizado 03 de Julho de 2025
Como investir em ouro é uma dúvida comum, especialmente em tempos de incerteza econômica.
Investir em ouro é uma excelente forma de diversificar sua carteira, protegendo seu patrimônio contra a volatilidade de outros ativos financeiros.
Existem várias formas de investir em ouro, como ouro físico, fundos, ETFs e ações de mineradoras.
Neste guia, vamos explorar cada uma dessas opções, suas vantagens e cuidados necessários, ajudando você a escolher a melhor estratégia para proteger e valorizar seu investimento em 2025
Diversificação de Carteira: O ouro ajuda a proteger seu portfólio contra a volatilidade de outros ativos, como ações e títulos, devido à sua correlação negativa com esses mercados.
Proteção Contra Crises: O ouro é amplamente visto como um "refúgio seguro" em tempos de crise econômica, alta inflação ou desvalorização da moeda.
Investimento a Longo Prazo: O ouro tende a se valorizar ao longo do tempo, sendo uma excelente opção para quem busca preservar valor e proteger seu patrimônio a longo prazo.
Acessibilidade: Investir em ouro é possível com diferentes quantias, seja comprando ouro físico, fundos ou ETFs, tornando-o acessível para investidores iniciantes e experientes.
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Existem diversas formas de investir em ouro, e a escolha do método ideal depende do perfil do investidor, do montante a ser investido e dos objetivos financeiros.
A seguir, detalharemos as formas mais comuns de investimento em ouro.
Investir em ouro físico é uma das opções mais tradicionais e diretas.
Ao comprar barras ou moedas de ouro, o investidor adquire o ativo de forma tangível e pode armazená-lo em um local seguro, como cofres bancários ou caixas de segurança.
O ouro físico é ideal para quem deseja ter posse direta do ativo e para aqueles que buscam uma forma de proteção a longo prazo.
No entanto, o ouro físico apresenta alguns desafios, como o custo de armazenagem e segurança.
Além disso, a liquidez é mais baixa, o que significa que vender ouro físico pode ser um processo mais demorado, dependendo da demanda do mercado.
Os fundos de investimento em ouro são uma alternativa para quem deseja investir no metal precioso sem precisar adquirir ouro físico.
Esses fundos são compostos por uma carteira de ativos relacionados ao ouro, podendo incluir contratos futuros, ações de mineradoras ou até mesmo ouro físico.
A principal vantagem de investir em fundos de ouro é a facilidade de negociação e a possibilidade de diversificar a exposição ao ouro.
Com esses fundos, o investidor pode acessar o mercado do metal precioso sem complicações de armazenagem ou de posse direta.
Os fundos também oferecem a vantagem de serem acessíveis, permitindo que investidores iniciantes participem do mercado com valores menores.
Os ETFs (Exchange Traded Funds) de ouro são uma opção popular entre os investidores.
Eles são fundos negociados em bolsa que buscam replicar o desempenho do preço do ouro. O principal atrativo dos ETFs de ouro é sua liquidez.
Assim como as ações, eles podem ser comprados e vendidos rapidamente na bolsa, oferecendo uma forma prática de investir no ouro com baixo custo de transação.
Os ETFs de ouro também são uma excelente opção para quem não quer se preocupar com a segurança e armazenagem do ouro físico, mas ainda assim deseja se beneficiar de sua valorização.
Exemplos de ETFs populares de ouro incluem o GOLD11 na B3, que replica o preço do ouro no mercado internacional.
Os contratos futuros de ouro são instrumentos financeiros que permitem ao investidor negociar a compra ou venda de ouro a um preço previamente acordado para uma data futura.
Esses contratos são frequentemente usados por investidores mais experientes e traders que buscam se beneficiar da volatilidade do preço do ouro.
A principal vantagem dos contratos futuros é permitir exposição ao ouro com um investimento inicial baixo, sem precisar adquirir o ativo físico.
No entanto, os contratos futuros envolvem um risco maior, já que o preço do ouro pode oscilar de forma imprevisível.
Investir em ações de empresas de mineração de ouro é uma forma indireta de se expor ao metal precioso.
Quando o preço do ouro sobe, as ações das mineradoras tendem a se valorizar, já que essas empresas se beneficiam diretamente do aumento nos preços do metal.
Algumas das maiores mineradoras de ouro do mundo incluem empresas como a Barrick Gold e a Newmont Mining, que têm ações negociadas em bolsas de valores internacionais.
No Brasil, também existem algumas empresas que exploram o setor de mineração de ouro, oferecendo uma forma alternativa de se beneficiar da valorização do metal.
Uma das principais dúvidas dos investidores iniciantes é a diferença entre investir em ouro físico e investir em ouro por meio de instrumentos financeiros, como ETFs ou fundos.
A seguir, comparamos as principais vantagens e desvantagens de cada tipo de investimento.
Aspecto
Ouro Físico
Ouro em Bolsa (ETFs e Fundos)
Vantagens
Segurança
Possui posse direta do ativo, considerado o mais seguro.
Não depende de plataformas físicas, mas a segurança é garantida pelas gestoras.
Estabilidade
Menos suscetível à volatilidade dos mercados financeiros.
Mais suscetível a variações no mercado financeiro global.
Proteção em momentos de crise
Maior segurança, pois não depende de intermediários digitais.
Maior liquidez, mas dependente de intermediários.
Desvantagens
Custo de armazenagem
Requer segurança para armazenar, gerando custos adicionais.
Não há custo de armazenagem, mas pode envolver taxas de administração.
Menor liquidez
Vender pode ser mais demorado, especialmente em momentos de baixa demanda.
Alta liquidez, pode ser comprado e vendido rapidamente.
Risco de intermediários
Não há intermediários, o investidor é responsável pelo ativo.
Dependente da gestão de terceiros, trazendo riscos adicionais.
Exposição ao mercado financeiro
Menos exposto a flutuações de mercado.
Exposto a flutuações do mercado financeiro e da economia global.
O primeiro passo para investir em ouro no Brasil é abrir uma conta em uma corretora de valores.
Existem várias corretoras que oferecem acesso a ETFs e fundos de ouro, bem como a compra direta de ouro físico.
A escolha da corretora deve ser feita com cuidado, considerando a reputação da instituição, as taxas cobradas e a facilidade de uso da plataforma.
Com a corretora escolhida, o próximo passo é decidir qual forma de investimento em ouro é mais adequada ao seu perfil.
Para iniciantes, os ETFs e fundos de ouro são opções mais acessíveis, pois permitem começar com valores menores e sem a necessidade de se preocupar com o armazenamento do metal.
Já os investidores mais experientes podem optar por contratos futuros ou ações de mineradoras de ouro.
No Brasil, existem diversas plataformas onde é possível comprar ouro, tanto físico quanto por meio de ETFs e fundos.
Além das corretoras tradicionais, algumas fintechs e bancos digitais também oferecem produtos relacionados ao ouro, facilitando ainda mais o acesso ao mercado.
Embora o ouro seja amplamente considerado uma forma segura de investimento, como qualquer ativo, ele apresenta riscos que os investidores devem estar cientes.
Compreender as flutuações de preço, custos e obrigações fiscais do investimento em ouro é essencial para tomar decisões informadas e minimizar riscos.
A seguir, detalhamos os principais cuidados e riscos a serem considerados antes de investir no metal precioso.
Embora o ouro seja considerado um ativo seguro, seu preço pode ser volátil, especialmente em períodos de alta demanda ou mudanças econômicas abruptas.
O ouro tende a se valorizar em crises, mas também pode cair quando os mercados estão estáveis ou em recuperação, exigindo paciência e visão de longo prazo.
Investir em ouro físico envolve custos extras de armazenagem, como cofres bancários ou serviços de custódia, que podem impactar o retorno do investimento.
A segurança do ouro é crucial; se não armazenado adequadamente, há risco de roubo, danos ou extravio, exigindo atenção ao escolher a forma de proteção.
Investir em ouro no Brasil envolve a tributação sobre os lucros, com o Imposto de Renda sendo aplicado sobre a venda do ouro físico, conforme o lucro obtido.
A tributação também incide sobre ETFs e fundos de ouro, com regras diferentes conforme o tipo de investimento.
É essencial entender a legislação fiscal e considerar esses impostos ao planejar os rendimentos.
Investir em ouro pode parecer simples, mas é importante entender as melhores práticas e estratégias para maximizar o retorno e minimizar os riscos.
A seguir, apresentamos dicas essenciais para iniciantes que desejam investir no metal precioso de forma eficiente.
O ouro é uma ótima opção para diversificar sua carteira, pois tem uma correlação negativa com outros ativos, como ações e títulos.
Isso significa que, quando o mercado de ações está em baixa, o ouro tende a se valorizar, protegendo seu portfólio contra perdas.
Ao incluir ouro em sua carteira, você reduz o risco global e melhora a estabilidade do seu investimento, proporcionando uma proteção adicional contra a volatilidade do mercado.
Investir em ouro é uma estratégia ideal em momentos de crise econômica, quando há aumento da inflação ou desvalorização da moeda.
O ouro é amplamente visto como um hedge contra esses problemas econômicos.
Além disso, ele também é uma excelente escolha para quem busca uma reserva de valor a longo prazo, proporcionando estabilidade e segurança frente a mudanças econômicas.
Essa característica torna o ouro especialmente atrativo para investidores que priorizam proteção patrimonial.
O investimento em ouro pode ser vantajoso tanto no curto quanto no longo prazo, dependendo dos objetivos financeiros do investidor. Abaixo, apresentamos as diferenças principais entre essas abordagens:
Curto Prazo
Longo Prazo
Objetivo
Busca por ganhos rápidos em períodos de volatilidade.
Foco na preservação de valor e crescimento gradual ao longo dos anos.
Risco
Mais sujeito à volatilidade do mercado, com possíveis quedas rápidas.
Menos volátil, tende a se valorizar com o tempo, especialmente em crises.
Rentabilidade
Pode ser imprevisível, com variações acentuadas no preço.
Rentabilidade sólida e crescente ao longo do tempo.
Momento de Investimento
Ideal para momentos de alta volatilidade, com negociações rápidas.
Ideal para quem busca estabilidade a longo prazo, não se importando com flutuações temporárias.
O ouro continua sendo uma das formas mais seguras e eficazes de proteger e diversificar o portfólio de investimentos.
Seja através de ouro físico, ETFs, fundos ou ações de mineradoras, o metal precioso oferece diversas maneiras de investimento para investidores iniciantes e experientes.
Contudo, como qualquer outro tipo de investimento, é essencial compreender os riscos envolvidos e escolher a forma de investir que melhor se adequa ao seu perfil e objetivos financeiros.
Abra uma conta e comece.
O ouro físico oferece segurança e controle direto, mas envolve custos de armazenagem. Já os ETFs são mais líquidos, de fácil negociação e não exigem custos adicionais de segurança.
Você pode investir em ETFs de ouro por meio de corretoras e plataformas de investimentos, negociando diretamente na bolsa de valores.
Os principais riscos envolvem a volatilidade do preço do ouro e os custos de armazenagem para quem investe em ouro físico. Já os ETFs estão sujeitos a flutuações do mercado financeiro.
Investir em ETFs ou fundos de ouro é uma excelente opção para quem deseja começar com valores mais baixos, sem a necessidade de comprar o ativo físico.
Sim, o ouro continua sendo uma excelente proteção contra crises econômicas e inflação, funcionando como um "refúgio seguro" para investidores
Para o longo prazo, invista em ouro através de ETFs ou fundos, aproveitando sua valorização. Diversificar com ouro físico também protege contra inflação e crises.
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